Como a medicina regenerativa está transformando os cuidados com a pele
Exossomos e PDRN revolucionam tratamentos estéticos e médicos, promovendo reparo celular sem necessidade de cirurgias.

Imagine um mundo onde órgãos e tecidos podem ser reparados ou renovados sem intervenção cirúrgica ou medicamentos convencionais. Esse cenário, que parece saído de uma obra de ficção científica, está se tornando realidade através da medicina regenerativa.
Esta área combina princípios biológicos, químicos, físicos e de engenharia para estimular mecanismos naturais do corpo para reparo e cura.
No campo da dermatologia, essa ciência se destaca com a utilização de exossomos, pequenas vesículas derivadas de células-tronco, e o poli-desoxirribonucleotídeo (PDRN), sintetizado a partir do DNA do salmão.
Ambos atuam na regeneração de tecidos, promovendo a produção de colágeno e redução da inflamação, sendo aplicados para melhorar a textura da pele e tratar condições como alopecia, melasma e rosácea. No Brasil, estes tratamentos são aplicados via “drug delivery” após a exposição da pele a um laser fracionado, com resultados visíveis em poucas sessões.